quarta-feira, 30 de novembro de 2011
-" O estudante que processou o "Facebook "
Vejam este vídeo atentamente e tenham cuidado com o que escrevem e com as fotos e vídeos que publicam !
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Comunicação Social,
Política,
Reflexões
sábado, 26 de novembro de 2011
- " Ficha Limpa na Lusofonia "
A Ética na Política e na Administração - Uma Proposta Urgente -
José Jorge Peralta
José Jorge Peralta
1. Não há novidade, para ninguém, dizer que a corrupção anda à solta, em muitos países do Ocidente. De uns poucos anos para cá, a corrupção vai virando moda. O patrimônio público vai sendo dilapidado. O nosso maior patrimônio é a ética, a moral e a dignidade que vão sendo espezinhados, por alguns néscios e entreguistas.
Os impostos que a população paga, nunca dão para cobrir os rombos do assalto aos cofres públicos. Os países estão afogados em dívidas; sem saída. Infelizmente, no Brasil, em Portugal e em alguns outros países Lusófonos, a situação vai sendo calamitosa e vergonhosa. Não foge à “moda”.A malbaratação do erário público deixou muitos países na mão do sistema bancário, dependente dos credores. Jogaram fora a soberania nacional e o bem-estar da nação. Deixaram o país de chapéu na mão, humilhado.
Recentemente, uma digna Juíza do Supremo Tribunal Federal, de Brasília, Eliana Calmon, declarou que há “bandidos escondidos atrás da toga”. Isto é: há juízes que são bandidos, acobertados pela toga, negociando sentenças....
Na política de Portugal também parece que não é diferente. Lógico que há exceções... Ou os bandidos são exceção. Mas eles estão aí, atuantes. A sociedade está perplexa e atônita... em alguns setores.Este é um caso em que a minoria esperta vence a maioria omissa e acomodada.Não podemos continuar a filosofia dos quatro macaquinhos: não vejo, não ouço, não falo e não faço: a Teoria da Omissão.
Está na hora das nações fazerem a lição de casa e aprenderem a se precaver para que a bandalheira não se repita, e a nação não mais passe por semelhante vexame. Precisa ser garantida a ética na política. A ética já é um bem básico que estáem falta. Por outro lado, a demanda da ética é cada vez mais acentuada...
Fonte: http://politicologia.blogs.sapo.pt/1443.html
Recentemente, uma digna Juíza do Supremo Tribunal Federal, de Brasília, Eliana Calmon, declarou que há “bandidos escondidos atrás da toga”. Isto é: há juízes que são bandidos, acobertados pela toga, negociando sentenças....
Na política de Portugal também parece que não é diferente. Lógico que há exceções... Ou os bandidos são exceção. Mas eles estão aí, atuantes. A sociedade está perplexa e atônita... em alguns setores.Este é um caso em que a minoria esperta vence a maioria omissa e acomodada.Não podemos continuar a filosofia dos quatro macaquinhos: não vejo, não ouço, não falo e não faço: a Teoria da Omissão.
Está na hora das nações fazerem a lição de casa e aprenderem a se precaver para que a bandalheira não se repita, e a nação não mais passe por semelhante vexame. Precisa ser garantida a ética na política. A ética já é um bem básico que está
Fonte: http://politicologia.blogs.sapo.pt/1443.html
domingo, 20 de novembro de 2011
-" Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada "
Em memória dos mortos nas estradas de todo o Mundo um vídeo chocante mas que espelha a triste realidade !
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Reflexões
sábado, 12 de novembro de 2011
- " 20 anos após o massacre"
Esquecer é desprezar as vítimas e aceitar os assassinos ! Enquanto a Indonésia não assumir todas as culpas e colaborar na denúncia dos acontecimentos, não merece ter lugar entre as nações civilizadas.
-" 20 anos do massacre de Santa Cruz, em Timor "
Faz hoje 20 anos que ocorreu o massacre no cemitério de Santa Cruz, em Díli, capital de Timor-Leste. No dia 12 de Novembro de 1991, o exército indonésio envergonhava a humanidade assassinando dezenas de pessoas inocentes.
Recordar, transcrevendo o relato dessa atrocidade cometida pelo exército da Indonésia contra um do redutos da Lusofonia no Extremo-Oriente, é o mínimo que nós, lusófonos, podemos fazer.
Recordar, transcrevendo o relato dessa atrocidade cometida pelo exército da Indonésia contra um do redutos da Lusofonia no Extremo-Oriente, é o mínimo que nós, lusófonos, podemos fazer.
“ À chegada às portas do cemitério...alguns dos manifestantes subiram para cima do muro, exibiram os cartazes aos jornalistas e depois ficaram ali todos , quase sem saber o que fazer.
...Um camião do exército apareceu ao fundo da rua...Do interior começaram a saltar soldados vestidos de verde e com tiras vermelhas no capacete.
... Do lado direito apareceram mais soldados, estes com uniformes castanho--escuros e com as M16 em posição de fogo.
... Começaram as rajadas cerradas. Os timorenses das primeiras filas tombaram logo ali, os outros voltaram as costas num pânico de fuga e começaram igualmente a cair.
...Os corpos rolavam na rua... As armas calaram-se ao fim de um bom bocado...
No ar ergeu-se o coro da multidão refugiada no cemitério, a rezar Avé Maria em português."
In: “A Ilha das Trevas” de José Rodrigues dos Santos
Ainda hoje, os timorenses continuam a aguardar que o Governo indonésio lhes indique os locais onde o exército indonésio sepultou os seus mortos. Os portugueses, bem como os timorenses, nunca se calarão, ato que deveria ser seguido por todos os países da CPLP .
sábado, 5 de novembro de 2011
-" O Bairro Português de Malaca (Malásia) "
Malaca foi a porta da Europa para o Oriente e um centro mercantil onde os portugueses criaram um importante entreposto comercial nos séculos XVI e XVII. Pelo estreito de Malaca cruzavam-se todas as rotas entre a Índia e o Sudeste Asiático.
Malaca ocupou um lugar de relevo na história ultramarina portuguesa a par de Goa e Ormuz desde a sua conquista em 1511 por Afonso Albuquerque. Foi um importante elo do Império em Rede português (um chokepoint, em linguagem moderna) de onde partiram várias expedições, entre elas a que chegou à ilha de Samatra, no arquipélago das Molucas, hoje Indonésia.Além da feitoria, os portugueses construiram uma fortaleza tão imponente que ficou conhecida como “A Famosa”, da qual ainda resta a porta (fotografia abaixo; fazer clique na foto para ampliar).
Malaca era uma cidade cobiçada e os holandeses (com o apoio dos, ao tempo, seus aliados ingleses) aproveitando o estado de guerra em que se encontravam com o rei de Espanha que, por azar, também era o rei de Portugal, conquistaram-na em 1641.
Os portugueses perderam Malaca mas deixaram lá uma herança tão forte que, apesar da presença holandesa e mais tarde inglesa, perdura até hoje.
No Bairro Português de Malaca os “Portugueses de Malaca” falam o Papiá Kristang, o dialecto nativo onde abundam palavras do “português antigo”. A comunidade teima em resistir ao esquecimento, debatendo-se pela conservação dos costumes, das tradições e das festas religiosas como San Juang e San Pedro. Porém, a preservação destas memórias está em vias de desaparecer. O pouco “do falar português” tem os dias contados. A geração mais nova limita-se a aceitar os apelidos de origem portuguesa mas não fala o português nem o Papiá Kristang. É com pesar que os mais velhos testemunham o diluir das histórias que os seus antepassados deixaram, assim como, o diluir de um idioma incapaz de resistir à supremacia da língua Inglesa.
Apesar de tudo, tem sido extraordinária a forma carinhosa como o Governo da Malásia tem tratado esta comunidade e a memória da presença dos portugueses, do qual pequenas provas são as fotos que se juntam.
( Réplica de Nau portuguesa onde se encontra instalado um museu recordando a presença dos portugueses )
terça-feira, 1 de novembro de 2011
-" Aniversário da descoberta da Baía de Todos-os-Santos "
Há 510 anos atrás, no dia 1 de Novembro, os portugueses descobriram a Baía de Todos-os-Santos, no litoral brasileiro.
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