Uma ilustre luso-tailandesa
Dando uma volta pelos meus arquivos, encontrei este curiosíssimo documento, da
autoria de José Martins, de Banguecoque, ao qual, pela sua originalidade, nem a grafia me atrevi a alterar :
" Graças a uma brochura editada pela Berli Jucker (nome que substitui a Jucker & Siggs & Cª) em 1982 e, durante as festividades dos 200 anos da existência de Banguecoqu, que mão amiga me fez chegar.
Durante mais de 20 anos dediquei parte da minha vida a investigar a história do passado de Portugal no Reino do Sião.
A história de Paula Cruz, assim como a da lusa-japonesa Maria Guiomar de Pina , apaixonam-me e merecem todo o meu cuidado em continuar a investigar as suas obras, dá-las a conhecer para que não se perca a história no correr do tempo.
Porém na “papelada” velha, dos arquivos da Embaixada de Portugal (infelizmente muito mal cuidada e preservada no século XIX e no XX) nunca encontrei, referênncia que fosse, no livro de Assentos de nascimentos, casamento e óbitos que me dessem conta de Paula Cruz.
Penso que todos os registos de nascimento, baptismo e casamento e até do óbito, foram efectuados na Paróquia do Bairro de Santa Cruz e já seguiram (não me restando dúvidas) para os arquivos do Vaticano, onde neles é missão impossível penetrar nesse santuário político e eclesiástico.
José Martins/Banguecoque 2006
" Uma ilustre luso-tailandesa no Reino do Sião "
Os avós de Paula Cruz, nasceram, no “Ban Portuguete” (Aldeia dos Portugueses), em Aiutaá. Seus pais e ela viram a luz do dia no portuguesíssimo, Bairro de Santa Cruz, em Thomburi; do lado oposto de Banguecoque e junto à margem esquerda do grande rio Chao Praiá.
(ler o texto completo em « http://rosadosventos2.blogspot.com » )
Dando uma volta pelos meus arquivos, encontrei este curiosíssimo documento, da
autoria de José Martins, de Banguecoque, ao qual, pela sua originalidade, nem a grafia me atrevi a alterar :
" Graças a uma brochura editada pela Berli Jucker (nome que substitui a Jucker & Siggs & Cª) em 1982 e, durante as festividades dos 200 anos da existência de Banguecoqu, que mão amiga me fez chegar.
Durante mais de 20 anos dediquei parte da minha vida a investigar a história do passado de Portugal no Reino do Sião.
A história de Paula Cruz, assim como a da lusa-japonesa Maria Guiomar de Pina , apaixonam-me e merecem todo o meu cuidado em continuar a investigar as suas obras, dá-las a conhecer para que não se perca a história no correr do tempo.
Porém na “papelada” velha, dos arquivos da Embaixada de Portugal (infelizmente muito mal cuidada e preservada no século XIX e no XX) nunca encontrei, referênncia que fosse, no livro de Assentos de nascimentos, casamento e óbitos que me dessem conta de Paula Cruz.
Penso que todos os registos de nascimento, baptismo e casamento e até do óbito, foram efectuados na Paróquia do Bairro de Santa Cruz e já seguiram (não me restando dúvidas) para os arquivos do Vaticano, onde neles é missão impossível penetrar nesse santuário político e eclesiástico.
José Martins/Banguecoque 2006
" Uma ilustre luso-tailandesa no Reino do Sião "
Os avós de Paula Cruz, nasceram, no “Ban Portuguete” (Aldeia dos Portugueses), em Aiutaá. Seus pais e ela viram a luz do dia no portuguesíssimo, Bairro de Santa Cruz, em Thomburi; do lado oposto de Banguecoque e junto à margem esquerda do grande rio Chao Praiá.
(ler o texto completo em « http://rosadosventos2.blogspot.com » )
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