ALTERAÇÃO DO ENDEREÇO

segunda-feira, 7 de março de 2011

-" Os historiadores renegados de Portugal " ( 2 )


A Pedra de Dighton
Por: Manuel Luciano da Silva


Nós, Médicos, ao ensinarmos Medicina apresentamos o doente em frente da classe para os alunos fazerem perguntas ao doente sobre os sinais e sintomas e depois discutimos todos juntos o diagnóstico e o tratamento da doença.
É assim que se deve ensinar. Era assim que os Professores de História deviam também fazer. Apresentar directamente aos alunos a matéria a ser diagnosticada e deixar os alunos refutar ou concordar com o diagnóstico corrente.
Todos os alunos se devem envolver para que a aprendizagem seja muito mais proveitosa. A atitude de “Magister dixit” era usada no tempo da Idade Média. Agora, nos tempos modernos, isso está fora de moda!

Para se fazer o diagnóstico das inscrições gravadas na Pedra de Dighton é preciso usar-se as técnicas da Arqueologia e mais especificamente as técnicas da Epigrafia.
As inscrições gravadas na Pedra é que são a prova irrefutável do diagnóstico. Não é qualquer pergaminho que possa existir em Portugal.
Mas até à data (2010) ainda NÃO veio NENHUM historiador especifico universitário de Portugal examinar no local a face da Pedra de Dighton que agora está protegida dentro dum museu, em Berkley, Massachusetts, E. U. A.
Como é que podem fazer o diagnóstico correcto das inscrições a mais de três mil milhas de distância? Isso é ser um profissional desonesto!

As inscrições da Pedra de Dighton são muito simples. Constam de:
(1) Nome do Capitão, Miguel Corte Real, ao centro
(2) Os Escudos Nacionais Portugueses em forma de “U” e “V”
(3) Quatro Cruzes da Ordem de Cristo com extremidades em 45º
(4) Data de 1S11 com o algarismo em formato de um S maiúsculo.
( continua )


Comentário: estes elementos parecem-me ser prova irrefutável de que também foram os portugueses que descobriram a América do Norte.


3 comentários:

Barbara disse...

Daria prá reinvidicar alguma coisa ou sòmente o efeito moral/nacionalista?

Arnaldo dos Santos Norton disse...

Não daria para reivindicar nada mas serviria para se fazer justiça, repor a verdade histórica e combater os Lobbies que deturpam a história em seu benefício. Não achas uma pouca-vergonha os italianos criaram a "casa" de Colon em Génova,onde ele nunca esteve, e a "casa" de Julieta, personagem que nunca existiu ?
E cobram entradas ! .....
É somente uma questão de honestidade e é por isso que eu me bato.

Julio Teixeira disse...

caro Norton,
com todo o respeito, nunca tive essa dúvida, apenas discordando quanto ao "Fernades", pois dos estudos esotéricos nos quais tive oportunidade de constatar, seria seu nome "Salvador Gonçalves Zarco".
Também estranhamente, por falar em toponímia, ainda hoje, se não me engano existe em Portugal uma antiga freguesia, chamada Cuba, onde ele teria nascido, sem falar em São Salvador, referência a seu próprio nome.
Emfim, para os bons ocultistas essa é uma verdade universal, embora se reconheça a dificuldade em mudar a história, quando a mentira envolve grana, prestígio e vaidade dos povos...
Mas que o diga Santo Antônio de Lisboa, mágicamente transformado em S.A. se Pádua.
Não seria, no caso italiano ainda o ranço do Império Romano?
na época dos descobrimentos eles não fizeram grandes viagens nem tradição possuíam para de repente, não mais que de repente, o descobridor da América e tido com o maior nascesse fora do reduto natural, dessa arte, tendo Sagres como ninho, e Genova oferecesse ao mundo o grande herói.
Duvido que um povo que tenha um pouco de bom orgulho lance mão dessa fraude.