Plataforma de alto-mar em Angola: a Língua Portuguesa será uma das principais do comércio internacional de petróleo.
A Lusofonia conquistou um novo reposicionamento estratégico mundial, induzido pelas grandes descobertas de petróleo e gás natural. Brasil, Angola e Moçambique representam hoje mais de 50% das descobertas petrolíferas realizadas nos últimos sete anos.
“Isto traz uma especial responsabilidade ao espaço lusófono. Posso
dizer-lhes, inequivocamente, que essas descobertas agregadas à sustentabilidade
dos sucessos passados, que Angola transforma o espaço lusófono, reposicionam,
em termos geopolíticos, o espaço lusófono na economia global. Não tenho dúvida
nenhuma sobre isso”, declarou o presidente executivo da Galp Energia, Manuel
Ferreira de Oliveira.Para ele, tal constitui um desafio para o qual os lusófonos se devem
preparar, “ocupando no mundo o papel que a geologia chama a desempenhar”. “Só
falta Portugal encontrar petróleo”, complementou Ferreira de Oliveira.
–– Um instituto pan-lusófono para o petróleo e gás ––
Refinaria de Sines, cidade litorânea do Baixo Alentejo: Galp Energia e seis
universidades portuguesas criaram instituto lusófono para o petróleo e gás.
A Galp Energia e as seis maiores universidades portuguesas criaram
recentemente o Instituto do Petróleo e Gás (ISPG), com o objetivo de promover a
competitividade das indústrias de energia nos países lusófonos através da
formação avançada de quadros técnicos e da criação de uma rede de cooperação
entre empresas, universidades e centros de investigação.
Fazem parte da iniciativa a Universidade de Aveiro, a Universidade do Porto, a Universidade do Minho, a Universidade Nova de Lisboa, o Instituto Superior Técnico de Lisboa, a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Fazem parte da iniciativa a Universidade de Aveiro, a Universidade do Porto, a Universidade do Minho, a Universidade Nova de Lisboa, o Instituto Superior Técnico de Lisboa, a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
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–– Extraído da Agência Lusa e dos jornais Expresso e Diário Económico (Portugal) ––
–– Extraído da Agência Lusa e dos jornais Expresso e Diário Económico (Portugal) ––
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